Tendências em Softwares Financeiros: 7 Mudanças para 2025

Conheça as 7 tendências em softwares financeiros para 2025 com IA, open banking, PIX, tokenização e embedded finance.

As mudanças no uso de tecnologia financeira nunca param. Às vezes, elas avançam devagar como um rio silencioso, outras vezes explodem como uma torrente depois da chuva. 2025 promete ser mais daqueles anos cheios de virada. Novas práticas, antigos conceitos revisitados e muita tecnologia “invisível” vão aparecer em plataformas, carteiras digitais, sistemas de pagamentos e, claro, no jeito como entregamos valor para clientes e empresas.

Empresas como a FinStack, que desenvolve componentes para operações financeiras e permite construir bancos digitais ou implementar soluções sem os problemas de modelos BAAS e SAAS, já vivem esse movimento por dentro. E não é exagero dizer: quem não acompanhar, fica para trás.

Por que falar de tendências agora?

A cada nova regra, crise ou inovação, o mercado financeiro digital responde rápido. Este artigo busca contextualizar as sete tendências que estão apagando fronteiras, mudando negócios e redefinindo o que um software financeiro deve fazer. Os dados, inclusive, mostram que o ritmo é acelerado.

O Banco Central do Brasil revelou em 2023 um avanço significativo no volume de operações entre instituições, enquanto uma enxurrada de novas APIs, opções de pagamento e modelos de tokenização vai redesenhando nossas expectativas.

Separei as tendências em tópicos. Alguns temas se cruzam, como automação e personalização, pois nada no mundo financeiro de hoje caminha sozinho. Mas já adianto: tudo que parece distante pode virar rotina em meses.

1. Inteligência artificial e automação ganham o centro do palco

A inteligência artificial, antes restrita a laboratórios, está absorvida nos fluxos de bancos, fintechs, operadoras de cartão e até setores que, num olhar apressado, parecem distantes do dinheiro (saúde, seguros, educação). O impacto? Decisões mais rápidas, risco reduzido e experiências muito mais personalizadas.

Vamos de exemplos? Por trás de um core banking moderno, milhares de operações de crédito, análise de perfil e prevenção a fraudes já são resolvidas em segundos por algoritmos treinados. Grandes empresas, mas também fintechs pequenas, passaram a confiar em robôs para classificar documentos, aprovar financiamento, bloquear transações suspeitas ou oferecer produtos sob medida.

Uma amostra prática: bancos digitais usam IA para prever inadimplência em tempo real, ajustando limites de crédito ou sugerindo renegociação antes mesmo do cliente perceber dificuldade. Plataformas como a FinStack já integram módulos automatizados que reduzem etapas manuais, acelerando o go-to-market de novos serviços.

  • Chatbots e assistentes virtuais automatizam atendimento;
  • Análise de documentos e compliance digital em segundos;
  • Soluções que aprendem com cada transação, ficando mais precisas ao longo do tempo.

Claro que falhas ocorrem, e há riscos de viés algorítmico. O processo de aprendizado não acaba nunca, mas é impossível negar: quem automatiza reduz atrasos e libera tempo para inovação.

2. Pagamentos instantâneos redefinem experiência e operação

Se você já fez um PIX nos últimos meses, sentiu na pele: são mais de 26 bilhões de transações movimentando R$ 12,9 trilhões em menos de três anos. É quase palpável como esse meio de pagamento mudou não só o jeito de pagar, mas de pensar soluções.

Se para o usuário tudo acontece em segundos, para os desenvolvedores o desafio é garantir robustez, rastreabilidade e conformidade sem travar processos. Plataformas com gateway de pagamentos modernos precisam integrar PIX, QR Code, carteiras digitais e boletos num único fluxo, sem cair em complexidade operacional.

Além da agilidade, os pagamentos instantâneos trazem novas mecânicas de cashback, rewards, pagamentos recorrentes e split de contas que incentivam a permanência do cliente. O efeito colateral: empresas passam a enxergar pagamentos não como ponto final, mas como oportunidade de conexão, coleta de dados e melhoria contínua.

  • Inclusão financeira acelerada (70% das transações feitas por pessoas físicas);
  • Menos dependência de intermediários e custos operacionais reduzidos;
  • Novo campo de disputa: experiência e contexto, e não apenas taxas.

E veio para ficar. O consumidor agora exige que aplicativos, plataformas e até redes sociais ofereçam pagamentos rápidos e fáceis, pressionando empresas a migrar para soluções sem custo por usuário ou transação, como propõe a FinStack, para ganhar escala e flexibilidade.

3. Open banking e o poder das APIs conectadas

Em junho de 2023, segundo dados oficiais do Banco Central, mais de 4 milhões de clientes já autorizaram o compartilhamento de dados financeiros entre instituições. Isso que dizer: consumidores e empresas podem montar um verdadeiro mosaico, reunindo informações, produtos e serviços de várias fontes em único ambiente.

No centro desse movimento estão as APIs (interfaces de programação), que permitem plugar e orquestrar serviços como contas, cartões, câmbio, seguros e investimentos. Plataformas que oferecem um orquestrador de pagamentos, por exemplo, já atuam nesta lógica conectada: você monta o mix do jeito que faz sentido para a operação ou experiência que deseja entregar.

  • Fomentam concorrência e inovação ao permitir entrada de novos players;
  • Oferecem mais transparência e autonomia para o consumidor final;
  • Permitem a migração rápida entre serviços, sem amarras a sistemas legados.

Para o cotidiano, isso resulta em Apps de finanças que agregam saldos de diferentes bancos, comparação de tarifas em segundos, contratação instantânea de produtos e até sugestões proativas de crédito ou investimento, baseadas no comportamento financeiro em múltiplas fontes.

O desafio técnico é alinhar padronização, segurança e privacidade. E, sim, ainda vai demandar ajustes. Mas parece impossível imaginar os próximos anos sem o ecossistema aberto, onde a empresa constrói sua experiência, não importa o fornecedor de origem. A FinStack, ao oferecer módulos independentes sem taxas por operação, encaixa-se perfeitamente neste novo cenário de interoperabilidade.

4. Tokenização de ativos e criptomoedas nas plataformas modernas

Não são só bancos que falam de blockchain ou tokenização. Empresas de todos os tamanhos começaram a enxergar nesta tecnologia ferramentas para liquidez, redução de custos operacionais e maior capacidade de customização de ativos, sejam moedas, pontos de programas de fidelidade, NFTs ou direitos de crédito digital.

A tokenização permite transformar ativos físicos ou virtuais (imóveis, commodities, contratos, até ingressos) em representações digitais únicas, fracionáveis e facilmente transferíveis em plataformas seguras.

Com as criptomoedas ganhando espaço, principalmente como instrumento de remessa, investimento ou fomento à inclusão, os sistemas de mobile banking precisam estar preparados para operar e custodiar tais ativos com transparência.

As implicações são profundas:

  • Desburocratização e aceleração da liquidez para pequenos e grandes investidores;
  • Facilitação da emissão, registro e negociação de ativos em qualquer lugar do planeta;
  • Criação de novos mercados, produtos e mecanismos de captação.

Mesmo que ainda haja hesitação regulatória, grandes bancos centrais e órgãos internacionais começam a discutir padrões globais.

O “dinheiro programável” e contratos inteligentes tornam-se parte do vocabulário comum, e empresas que adotam soluções flexíveis vestem-se para o futuro.

5. Embedded finance: finanças onde menos se espera

Embededd finance, ou finanças embutidas, pode soar estranho à primeira vista, mas talvez você já tenha usado, nem que seja naquele crédito “relâmpago” dentro do aplicativo de delivery ou seguro ofertado direto na loja online.

A lógica é simples: integrar produtos financeiros no ponto em que o usuário já está consumindo outro serviço, dissolvendo a barreira entre setores.

Para empresas, os ganhos vão além de receita: há mais engajamento, dados contextuais e presença na jornada do cliente. Imagine oferecer cartão de crédito durante uma compra digital? Ou liberar antecipação automática de recebíveis para pequenos lojistas via API? Os produtos de cartões modulares ilustram bem essa integração.

  • Crédito rápido dentro de e-commerces;
  • Seguros embarcados em transporte e viagens;
  • Wallets multiuso acopladas em apps de mobilidade, saúde e até games.

A tendência é de que bancos, fintechs e não-financeiras acelerem a oferta desse tipo de serviço, buscando parceiros tecnológicos com plataformas modulares e parametrizáveis, capazes de entregar soluções em tempo recorde, exatamente como propõe a FinStack.

Integração de serviços financeiros em app de delivery e e-commerce 6. Segurança cibernética e conformidade: sem atalho e sem descanso

Não há avanço tecnológico sem o peso equivalente da segurança digital. O aumento de fraudes, campanhas de phishing e ataques sofisticados exige sistemas capazes de detectar padrões anômalos em tempo real. Além disso, o arcabouço regulatório não para de mudar, exigindo compliance contínuo, rastreabilidade crescente e controles automatizados.

Plataformas inovadoras, como as desenvolvidas pela FinStack, incorporam recursos como:

  • Criptografia de ponta a ponta;
  • Machine learning para identificar fraudes com agilidade;
  • Monitoramento constante e treinamento recorrente dos times internos;
  • Logs e auditorias detalhadas sobre cada movimentação.

A adoção massiva de telemedicina na saúde ilustra bem a preocupação do consumidor moderno: privacidade e proteção são essenciais. Não importa se é uma transação de R$ 5 ou uma emissão de cartão internacional, o cliente espera estar seguro. E, claro, exige transparência nas autorizações de uso de seus dados, ponto em que open banking e embedded finance também se conectam.

Resumindo: segurança é o motor invisível da confiança e sem ela, nenhuma tendência se mantém. Plataformas projetadas para atualização contínua, parametrização de regras de acesso e rápida resposta a incidentes deixaram de ser luxo ou diferencial, tornaram-se itens de sobrevivência.

7. Personalização avançada com uso de dados e IA

Por fim, nunca se falou tanto em experiência singular em finanças. Não basta permitir movimento rápido de recursos: é preciso tratar cada usuário como único, sugerindo produtos, limites, ofertas e jornadas de acordo com seu histórico. O segredo? Dados coletados, processados e analisados a cada clique.

Soluções baseadas em IA conseguem identificar mudanças de comportamento, antecipar necessidades e disparar recomendações inteligentes.

Bancos digitais, por exemplo, enviam ofertas customizadas disparadas por geolocalização, eventos no calendário ou hábitos de consumo. Plataformas como a FinStack adotam esse princípio desde a concepção, disponibilizando módulos ajustáveis conforme perfil da empresa ou cliente atendido.

  • Análise preditiva de churn (risco de abandono);
  • Upselling e cross-selling automático, sem “empurrar” produtos irrelevantes;
  • Notificações relevantes, que impactam positivamente o uso e fidelização.

As vantagens são óbvias: usuários mais engajados, redução de custos de aquisição e melhor aproveitamento dos dados já coletados de forma ética e bem protegida.

Não há receita mágica, claro. Empresas que buscam autonomia, menos dependência de terceiros e custos menores avançam mais rápido quando baseiam seu software em plataformas flexíveis, propriedade do próprio negócio, e com capacidade para integrar diferentes fontes de dados.

Desafios e oportunidades emergentes

No limite, todas essas tendências convergem para um mesmo desejo: mais autonomia, menos amarras e capacidade de escalar operações financeiras com liberdade de escolha. Isso implica em mudanças estruturais. Modelos baseados em taxas recorrentes ou dependência total de terceiros vão cedendo espaço ao “built to suit”, onde a empresa compra, ajusta e controla seu ecossistema. A FinStack tem apostado nisso desde o início, apostando na combinação entre modularidade, segurança, redução de custos e liberdade de customização.

Desafios não faltam:

  • Balancear inovação com rigor regulatório e ética.
  • Lidar com a escassez de talentos em tecnologia especializada em finanças.
  • Evitar armadilhas de lock-in tecnológico, priorizando interoperabilidade.
  • Garantir experiência do usuário sem sacrificar privacidade ou proteção.

Mas a oportunidade de acelerar lançamentos, reduzir custos e participar (de verdade) do desenho do futuro nunca foi tão acessível. O ano de 2025 pode marcar uma virada para negócios já estabelecidos, fintechs emergentes e até empresas tradicionais que desejam migrar para o universo digital.

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Perguntas frequentes sobre tendências em softwares financeiros

O que são tendências em softwares financeiros?

São movimentos, práticas e tecnologias que redefinem o modo como sistemas digitais realizam operações, pagamentos, análise de dados e oferta de serviços financeiros. Isso inclui, por exemplo, o avanço da inteligência artificial, open banking, tokenização de ativos, métodos de pagamento instantâneo como o PIX, e a busca por plataformas mais ágeis, seguras e flexíveis. Essas tendências se aceleram conforme a demanda do mercado muda e as regulações acompanham.

Quais as principais novidades para 2025?

Para 2025, espera-se a consolidação do uso de inteligência artificial para automação de processos e personalização, ampla integração entre diferentes plataformas por APIs, crescimento do open banking, mais pagamentos instantâneos, disseminação de criptomoedas e ativos digitais (tokenização), avanço do embedded finance (serviços financeiros em aplicativos não bancários), além de sistemas mais preparados para segurança cibernética e compliance automatizado. Cada uma dessas inovações já começa a impactar empresas e consumidores.

Vale a pena investir em softwares financeiros?

Sim, especialmente para empresas que buscam agilidade, segurança, controle de custos e maior autonomia operacional. Investir em soluções modernas, como as oferecidas pela FinStack, permite lançar ou escalar produtos digitais sem depender de taxas por usuário ou transação, reduzir riscos e conquistar diferenciais competitivos. O retorno aparece na experiência do cliente, nos ganhos de eficiência e na possibilidade de criar novos serviços adaptados à realidade do negócio.

Como escolher o melhor software financeiro?

É recomendável avaliar a flexibilidade da plataforma (possibilidade de escolher apenas os módulos necessários), integração com APIs modernas, conformidade regulatória, autonomia na personalização, ausência de taxas recorrentes e suporte técnico contínuo. Procure soluções que tenham histórico de segurança, escalabilidade, e permitam crescimento acompanhando a evolução do seu negócio. A FinStack, por exemplo, aposta nesses pilares para garantir soluções realmente adaptáveis e sob controle do cliente.

Quais funções são tendência nos sistemas financeiros?

Entre as funções mais demandadas e que despontam como tendência estão: pagamentos instantâneos (PIX e QR Code), gestão de cartões em tempo real, integração com contas e serviços via open banking, automação de compliance e detecção de fraudes por IA, tokenização de ativos, soluções de cashback, orquestração de pagamentos e funções de embedded finance. Essas características tornam plataformas como as da FinStack mais preparadas para entregar inovação rápida, segura e sob medida para cada tipo de operação financeira.

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