Você pode não ver, mas está pagando. A cada transação processada, uma porcentagem silenciosa some da sua margem — e o mais perigoso é que, para muitos negócios, isso virou normal.
Empresas digitais, especialmente fintechs, marketplaces e plataformas de serviços recorrentes, convivem com taxas invisíveis que drenam lucro: 1,5% aqui, 2,6% ali, mais um custo fixo de R$ 0,40. Quando você soma, percebe que grande parte do que deveria ser receita… não é. Para quem está crescendo, o peso desses valores fica cada vez mais difícil de ignorar.
Mas essa premissa — de que “é assim mesmo” — está ultrapassada.
O modelo tradicional, que depende de intermediários empilhados e soluções prontas com margem embutida, favorece quem oferece o serviço. Não quem opera. A boa notícia é que esse jogo está mudando. E a mudança passa por um novo tipo de infraestrutura: soluções white label baseadas em Componentes de Software.
Ao adotar esse modelo, empresas conseguem cortar camadas, negociar direto com adquirentes e recuperar controle sobre cada centavo movimentado. Vamos entender mais a seguir.
Você sabe o que realmente está pagando em cada transação?
Quando falamos de “taxa por transação”, parece algo simples — mas na prática, ela é formada por várias camadas. E entender isso é essencial para saber onde (e como) você pode cortar custos.
✅ As taxas que compõem uma transação:
- Taxa de intercâmbio
É repassada ao banco emissor do cartão e definida pelas bandeiras (Visa, Mastercard etc.). No Brasil, ela varia bastante, mas costuma ficar entre 0,8% e 1,5% para cartões de débito, e pode passar de 2% no crédito parcelado. - Taxa de bandeira (assessment)
É o que a bandeira cobra pelo uso da rede e da marca. Normalmente gira entre 0,1% e 0,2% sobre o valor da transação. - Taxa do adquirente
O valor que o adquirente (como Cielo, Rede, Getnet) cobra para processar a transação. Pode variar entre 0,5% e 2%, dependendo do volume, setor e negociação individual. - Taxas fixas embutidas
Algumas plataformas incluem uma taxa mínima por transação, independente do valor, e nem sempre ela é visível no extrato. Exemplos comuns: R$ 0,40 por operação, ou cobranças “embutidas” dentro de modelos BaaS e SaaS.
✅ Taxas fixas x taxas variáveis
Taxas fixas impactam mais quem faz operações de valor baixo (ex: R$ 10 com taxa de R$ 0,40 = 4%). Já as variáveis são proporcionais — mas somadas, costumam ultrapassar os 3% com facilidade. Para quem trabalha com margens apertadas, isso muda completamente o jogo.
✅ A falta de transparência
Mesmo empresas experientes muitas vezes não têm clareza de quanto estão pagando em cada ponta. Isso acontece porque os contratos são complexos, os custos são diluídos em relatórios técnicos e há pouca visibilidade sobre os intermediários envolvidos.
Como soluções BaaS se tornam armadilhas para quem está crescendo
Plataformas BaaS oferecem velocidade no início, mas cobram caro com o tempo. O modelo é baseado em taxa por uso: cada cartão emitido, transação processada ou método ativado gera uma cobrança. E ela nunca para. Quanto mais você cresce, mais paga.
O problema é que você não é dono da tecnologia. Fica limitado ao que o fornecedor permite. Não pode negociar direto com adquirentes, nem testar livremente novos PSPs. Seu roadmap depende do deles.
Além disso, há uma camada a mais no custo. O BaaS atua como intermediário e embute margem nas taxas que você paga. Isso reduz seu poder de negociação e compromete sua margem — especialmente em operações de alto volume.
É por isso que muitas empresas em crescimento optam por se tornar subadquirentes ou buscar soluções que permitam eliminar intermediários. Em alguns casos, com infraestrutura própria, sua operação para negociar direto com o adquirente e reduzir taxas em até 50%.
É possível eliminar taxas por transação?
A resposta é curta: não totalmente. As taxas básicas, como a de intercâmbio e a de bandeira, são definidas por regras do mercado e dificilmente podem ser eliminadas. Elas fazem parte do sistema financeiro e são cobradas em qualquer modelo, seja você um grande player ou uma fintech nascente.
O que é possível eliminar são as camadas intermediárias que se colocam entre sua operação e o adquirente. Cada uma delas adiciona custo, reduz transparência e limita sua capacidade de negociação. Quando você adota uma solução white label com controle total — como a da FinStack —, esse caminho até o adquirente fica mais direto e eficiente.
Você passa a negociar condições diretamente com os PSPs, escolhe quais métodos ativar, e ajusta sua arquitetura com foco em performance e custo. Além disso, conta com apoio para superar as barreiras burocráticas — como licenças, certificações e integração com múltiplos adquirentes — sem depender de terceiros que travam sua estratégia.
Como a FinStack resolve esse problema
A FinStack é uma solução white label baseada em Componentes de Software, criada para empresas que precisam operar pagamentos com mais controle, menos dependência e máxima eficiência. Diferente de plataformas prontas ou modelos BaaS, ela permite que você seja dono da tecnologia — e não apenas um usuário.
Veja como isso impacta na prática:
- Você é dono do código
Sem taxas por uso. Total controle sobre a operação e evolução da tecnologia. - Negociação direta com PSPs e adquirentes
Reduza custos operacionais ao tirar intermediários da equação. - Roteamento inteligente e configurável
Escolha a melhor rota para cada transação com base em performance e custo. - Arquitetura modular
Use apenas os componentes que precisa e integre facilmente ao seu stack. - Liberdade técnica
Adapte, teste ou substitua métodos de pagamento com agilidade, sem travas comerciais.
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