Criar um bom software para fintech é um passo estratégico, mas também cheio de obstáculos. Quem já tentou montar uma operação financeira do zero sabe que não basta ter uma ideia promissora. É necessário lidar com custos altos, exigências regulatórias e a pressão constante de lançar rápido.
Neste artigo, você vai entender os principais desafios enfrentados por fintechs iniciantes, as diferenças entre BaaS e software próprio, além de conhecer uma alternativa mais eficiente: a FinStack.
Desafios enfrentados por fintechs iniciantes
Fintechs que estão começando geralmente enfrentam cinco grandes barreiras:
- Alto custo para desenvolver do zero: montar um core banking exige uma equipe técnica robusta e infraestrutura segura;
- Falta de agilidade no go-to-market: cada etapa demanda tempo, o que torna o lançamento de um MVP um processo demorado;
- Dependência de terceiros (BaaS, gateways): nesse modelo, a fintech não tem controle sobre regras de negócio e precisa seguir os limites impostos por fornecedores externos;
- Escalabilidade travada por modelo comercial: conforme a operação cresce, os custos também aumentam, o que compromete a rentabilidade;
- Barreiras regulatórias e técnicas: é preciso atender a requisitos rigorosos de segurança, conformidade e disponibilidade.
Portanto, o crescimento se torna limitado, e o custo da dependência tecnológica pesa no longo prazo.
Diferença entre usar BaaS e software próprio
Muitas fintechs optam por soluções BaaS buscando rapidez. No entanto, esse modelo cobra mensalidades e taxas por transação, além de limitar as customizações. Com o tempo, isso afeta diretamente a escalabilidade do negócio.
Já com um software próprio, como o da FinStack, o cenário muda completamente. O modelo buy-to-own garante:
Critério | FinStack (software próprio) | BaaS tradicional |
Propriedade | Cliente é dono do código-fonte | Aluguel da plataforma |
Custo | Valor único + personalização opcional | Mensalidade + % por transação |
Personalização | Total (back, front e lógica) | Limitada |
Escalabilidade | Alta, com custo previsível | Custo cresce com volume |
Go-live | Até 30 dias | Rápido, mas com limitações técnicas |
O que a FinStack oferece como software para fintechs
A FinStack é uma solução white label modular, pensada para quem busca independência tecnológica. Isso significa que você adquire apenas os módulos que precisa, com possibilidade de personalizar tudo — desde a lógica até a interface.
Entre os principais componentes estão:
- Core banking: controla contas, saldos, extratos e transações;
- Cartões físicos e virtuais: com emissão, gestão de limites e bloqueios;
- Pix: integração com Itaú, BTG e Adyen, com rotas inteligentes e retentativas;
- App e conta digital: com funcionalidades como pagamento de contas, extrato e cashback;
- Gateway e orquestrador de pagamentos: operando com múltiplos adquirentes e conciliando automaticamente cada transação.
Ou seja, a FinStack entrega uma estrutura completa para operar como uma fintech — e tudo com propriedade do código-fonte.
Componentes que aceleram o go-to-market
Uma das grandes vantagens da FinStack está na velocidade de implantação. Por ser uma solução baseada em componentes prontos, é possível colocar o projeto no ar em até 30 dias, dependendo da complexidade.
Veja alguns exemplos:
- Módulo Pix: pronto para uso em poucos dias;
- Cadastro e extrato: estrutura plug-and-play, com rápida integração;
- Core completo: com personalização, pode ser entregue em até 40 dias.
Além disso, a arquitetura é compatível com sistemas legados, o que facilita a transição e evita reescrita de serviços já existentes.
Comparativo de custo e escala
Outro ponto de destaque da FinStack é o ganho financeiro. O modelo de licenciamento elimina custos variáveis, o que traz previsibilidade e melhora a margem por transação.
- Sem taxas por transação ou usuário: ideal para empresas com alto volume;
- Redução de custos operacionais: não há dependência de gateways ou plataformas terceirizadas;
- Melhor ROI no longo prazo: o investimento inicial se paga rapidamente à medida que a operação cresce;
- Independência para escalar: com a propriedade do código, seu time define o ritmo da evolução tecnológica.
Por isso, a FinStack se torna especialmente vantajosa para fintechs, marketplaces e bancos digitais com ambição de crescimento.
🔗Leia mais: quando e por que migrar de BaaS para software próprio?→
Casos reais de empresas que compraram o software financeiro

Diversas empresas já abandonaram modelos engessados e migraram para um modelo proprietário com a FinStack. A seguir, destacamos alguns exemplos:
- Cooper Bank: criou uma carteira digital robusta com Pix, pagamentos, recargas e cartões. A substituição do sistema anterior foi completa, com segurança superior e integração nativa ao Banco Central;
- Verocard: lançou uma nova plataforma de benefícios com 99,99% de disponibilidade, performance 25% maior que concorrentes e gestão moderna de cartões e pagamentos via QR Code;
- Bullla: implementou rapidamente funcionalidades como integração com folha de pagamento, simulação de crédito, consulta de margem e assinatura digital, tudo isso com design renovado e alta performance no mobile.
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