A comparação entre BaaS vs plataforma própria é crucial para qualquer empresa que deseja escalar suas operações financeiras com eficiência e controle. Embora o modelo BaaS ofereça velocidade inicial, a longo prazo ele pode limitar a evolução do negócio. Por isso, entender bem as diferenças entre os dois formatos ajuda a tomar uma decisão mais estratégica.
Neste artigo, mostramos os pontos fortes e fracos de cada modelo, os impactos no custo, segurança, autonomia e explicamos como migrar para um software próprio com apoio da FinStack.
O que é BaaS? E o que é uma plataforma própria?
O modelo Banking as a Service (BaaS) permite que empresas lancem produtos financeiros sem construir toda a infraestrutura do zero. Por meio de APIs de terceiros, é possível ativar funções como Pix, contas digitais e cartões rapidamente. No entanto, essa agilidade vem com limitações.
Em contraste, uma plataforma própria oferece autonomia total. O código é do cliente, que pode personalizar a interface, a lógica de negócio e as integrações com sistemas legados. Além disso, não há cobrança por transações ou usuários, o que torna a operação mais previsível financeiramente.
Comparativo direto: vantagens e desvantagens
A seguir, veja um comparativo entre os dois modelos. Isso facilita a visualização das diferenças e mostra o que está em jogo ao escolher entre um e outro.
Critério | BaaS | Plataforma própria (FinStack) |
Propriedade | Licença temporária | Código-fonte 100% do cliente |
Custo | Mensalidades + % por transação | Valor único + personalização, sem taxas extras |
Personalização | Limitada ou engessada | Total (front, back e lógica de negócio) |
Escalabilidade | Aumenta custo conforme volume | Alta e com custo previsível |
Implantação | Rápida, mas padrão | De 10 a 30 dias com customização total |
Manutenção | Suporte conforme SLA | Independente ou com suporte opcional UDS |
Segurança | Varia conforme provedor | PCI DSS, ISO27001, arquitetura auditável |
Quando BaaS deixa de ser vantajoso?
No início, BaaS pode acelerar o MVP e reduzir o esforço técnico. Porém, à medida que a operação ganha tração, surgem barreiras. Taxas sobem, integrações se tornam engessadas e a falta de controle prejudica a escalabilidade. Em muitos casos, isso compromete a experiência do usuário final.
Se sua empresa transaciona acima de R$ 200 mil por mês ou lida com múltiplas integrações, talvez seja a hora de reconsiderar o modelo. Além disso, quem precisa inovar com rapidez encontra no BaaS um limitador técnico e de negócio.
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Como migrar para software próprio com a FinStack

Ao migrar para uma plataforma própria, é fundamental garantir que o processo seja rápido e seguro. Nesse cenário, a FinStack se destaca por oferecer componentes de software modulares, personalizáveis e com código-fonte transferido ao cliente.
Com a FinStack, você pode montar sua solução sob medida. Entre os módulos disponíveis, estão:
- Core Banking: responsável por toda a gestão de contas, saldos e transações;
- Gateway de Pagamentos: com Pix, cartão, boleto, split e conciliação inteligente;
- App e Conta Digital: experiências customizadas para seus clientes;
- Orquestrador de pagamentos: rotas inteligentes que reduzem custo por transação;
- Anti-fraude, KYC, cashback, entre outros.
Além disso, a implantação é ágil: um banco digital pode estar no ar em até 30 dias. A personalização pode ser feita pela sua equipe ou com apoio da UDS. Como resultado, você ganha controle total da tecnologia e elimina as taxas por transação.
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Casos reais de migração: Cooper Bank e Verocard
Cooper Bank
A Cooper Card precisava substituir uma solução limitada e pouco escalável. Com a FinStack, criou uma carteira digital robusta com Pix, cartões físicos e virtuais, além de funcionalidades como extrato e pagamento de contas. O resultado? Implantação rápida, alta segurança e NPS de 9.5.
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Verocard
Já a Verocard, ao buscar mais controle e performance, migrou para uma plataforma própria construída com a FinStack. O impacto foi direto: 25% mais performance e 99,99% de disponibilidade.
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Esses exemplos mostram que é possível migrar com rapidez e segurança, desde que se escolha a arquitetura certa e um parceiro experiente.
Escolher entre BaaS vs plataforma própria exige mais do que uma análise de custo inicial. A decisão impacta diretamente a escalabilidade, a inovação e a margem do seu negócio. Embora o BaaS facilite o início, ele pode se tornar um gargalo no longo prazo.
Com a FinStack, empresas ganham liberdade para crescer, adaptar e evoluir. Ao controlar sua própria infraestrutura financeira, você elimina taxas recorrentes, personaliza com agilidade e garante estabilidade técnica.
Se sua operação já amadureceu, talvez seja hora de parar de alugar e começar a ser dono.
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