7 Erros comuns ao criar um banco digital próprio

Criar um banco digital próprio pode ser estratégico, mas exige decisões técnicas e comerciais acertadas. Neste artigo, você confere os 7 erros mais comuns cometidos por empresas nesse processo e como evitá-los com a FinStack.

Criar um banco digital próprio deixou de ser uma ambição distante. Hoje, com tecnologias mais acessíveis e modulares, empresas que operam com grandes volumes financeiros conseguem assumir o controle da sua operação. 

Isso acontece sem depender de terceiros, sem pagar taxas por usuário ou por transação e, o melhor de tudo, com lançamento em semanas, não meses.

Neste artigo, listamos os 7 erros mais comuns ao tentar construir um banco digital próprio. E, claro, mostramos como a FinStack oferece uma rota mais segura, econômica e ágil para lançar sua própria operação financeira.

1. Querer desenvolver tudo do zero

Um erro clássico: achar que é preciso programar cada linha de código. Essa decisão geralmente resulta em:

  • Prazos longos para o MVP;
  • Alto custo com equipe interna;
  • Dificuldade de manter e evoluir o sistema.

Com a FinStack, você adquire módulos prontos de core banking, conta digital, pagamentos, PIX, cartões e muito mais. Isso reduz o esforço técnico e acelera o go-live, que pode acontecer em até 15 dias úteis.

2. Escolher plataformas com taxas recorrentes

Modelos como BaaS e SaaS parecem atrativos no início. Porém, à medida que o volume de usuários e transações cresce, os custos se tornam imprevisíveis e crescentes. É comum ver empresas que perdem margem por pagar:

  • Porcentagens por transação;
  • Taxas fixas por usuário;
  • Mensalidades por uso da infraestrutura.

A FinStack resolve isso com um modelo buy-to-own: você compra os módulos, personaliza e é dono da solução. Sem taxas por transação, mensalidade ou surpresas financeiras.

3. Ignorar a importância da personalização

Cada operação tem particularidades. Por isso, usar uma solução engessada pode comprometer tanto a experiência do usuário quanto a lógica de negócio. Ainda assim, muitas empresas caem nesse erro ao contratar BaaS com baixa flexibilidade.

A FinStack permite personalizar tudo, do front-end à lógica de regras internas, incluindo UX, backoffice, onboarding e relatórios. Assim, seu banco digital se adapta à realidade do seu negócio, e não o contrário.

4. Depender totalmente de fornecedores externos

Contar com suporte externo para tudo pode ser perigoso. Afinal, sua operação passa a depender de SLA e integrações complexas, o que afeta:

  • O tempo de resposta em caso de erro;
  • A liberdade para evoluir o produto;
  • A estabilidade da operação.

Na FinStack, a propriedade é sua. E você escolhe se quer tocar com equipe interna, mista ou com suporte da UDS. Além disso, o conhecimento técnico pode ser transferido com documentação e treinamento.

5. Subestimar a integração com sistemas legados

Muitas empresas só percebem esse erro quando o projeto já está rodando: integrar sistemas novos com ERPs, CRMs ou outros legados é mais complexo do que parece.

Por isso, a FinStack oferece conectores personalizáveis, equipe técnica para integração e uma arquitetura aberta, pronta para ambientes híbridos ou já existentes.

6. Achar que escalar é só “ligar o servidor”

Muitas soluções vendem a promessa de escalabilidade, mas impõem barreiras técnicas ou financeiras na prática. É comum ver:

  • Degradação da performance com aumento do tráfego;
  • Custos exponenciais com infraestrutura;
  • Instabilidade em picos de acesso.

A arquitetura da FinStack é serverless, elástica e auditável. Ou seja: você escala com previsibilidade e sem sustos no orçamento. A segurança é reforçada com certificações como PCI DSS e práticas de desenvolvimento seguro.

7. Não considerar o custo de oportunidade

Empresas que perdem tempo tentando montar tudo sozinhas ou escolhem soluções erradas acabam desperdiçando oportunidades de mercado. Lançar com atraso ou com falhas pode custar mais do que investir em uma base sólida logo de início.

Com a FinStack, o tempo de implantação é um diferencial competitivo. Cases como o da Cooper Bank e da Verocard mostram que é possível ir do zero à operação com milhares de usuários em poucas semanas.

Benefícios de construir um banco digital com a FinStack

A FinStack resolve essas limitações com um modelo proprietário, ágil e personalizável. A seguir, destacamos os principais diferenciais:

→ Propriedade do código-fonte

Você compra o software e se torna dono. Isso significa que pode adaptar a lógica de negócio, os fluxos de pagamento e a experiência do usuário conforme desejar, sem depender de aprovação de fornecedores.

→ Sem taxas recorrentes

Diferente de outros modelos, a FinStack adota a abordagem buy-to-own. Logo, esqueça mensalidades ou cobranças por transação. O custo total é previsível e se paga rapidamente.

→ Go-live em até 15 dias

Graças aos componentes prontos, a FinStack permite que sua operação entre no ar em tempo recorde. Desde MVPs até bancos completos, a implantação varia entre 10 e 40 dias, dependendo do nível de customização.

→ Integração nativa com PIX, cartões e boleto

Além disso, a solução já vem com módulos para pagamentos, transferências, onboarding, antifraude e conciliação. Tudo modular, auditável e pronto para escalar.

→ Infraestrutura robusta e segura

A FinStack é certificada pela PCI DSS. Sua arquitetura é compatível com AWS, o que garante alta performance e estabilidade, sem abrir mão da segurança.

Comparativo: banco digital próprio vs BaaS

A tabela abaixo resume bem as diferenças:

CritérioBanco digital próprio (FinStack)BaaS tradicional
PropriedadeCliente é donoAluguel por uso
CustoValor únicoMensalidade + % por uso
PersonalizaçãoTotalLimitada
Tempo de implantação10 a 15 diasRápida, mas engessada
EscalabilidadeAlta, com custo previsívelAumenta com uso
SuporteOpcionalAtrelado a SLA

🔗Leia mais: qual a diferença entre a FinStack e um BaaS tradicional?

Cases práticos de banco digital próprio

🏦 Cooper Bank

A Cooper Card substituiu sua antiga solução por um banco digital 100% personalizado em tempo recorde. A plataforma oferece PIX, cartão, pagamentos e backoffice completo. Resultado: mais controle, mais confiança e NPS 9.5.

🔗 Leia o case completo

💳 Verocard

A empresa precisava modernizar sua infraestrutura para lidar com milhares de clientes simultaneamente. Com a FinStack, lançou uma nova plataforma com 99,99% de disponibilidade e 25% mais performance que a anterior.

🔗 Leia o case completo

Ter um banco digital próprio não é só sobre tecnologia, é sobre independência. Com a FinStack, você assume o controle do seu core financeiro. Além disso, elimina custos recorrentes, ganha flexibilidade e escala com previsibilidade.

Enquanto outros alugam tecnologia, a FinStack entrega o motor da sua operação financeira, com propriedade definitiva e capacidade de personalização total.

Geovana Moura

Analista de Inbound Marketing e Conteúdo SEO na UDS Tecnologia. Comunicóloga com MBA em Gestão de Marketing.

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