BaaS para fintech: 7 erros que impedem o crescimento e a solução para escalar

O BaaS para fintech é atrativo pela agilidade inicial, mas traz riscos que podem travar o crescimento. Neste artigo, mostramos 7 erros comuns ao usar BaaS, o impacto no valuation e como o FinStack oferece uma solução com controle total e escalabilidade previsível.

O uso de baas para fintech tem crescido de forma impressionante nos últimos anos. Com a necessidade de lançar produtos financeiros de forma rápida e competitiva, muitas startups recorrem a plataformas de Banking as a Service (BaaS) como caminho inicial. No entanto, embora o modelo prometa agilidade, ele também pode trazer armadilhas ocultas que travam o crescimento no médio e longo prazo.

Neste artigo, vamos mostrar por que tantas fintechs estão adotando o BaaS, quais são os principais erros que comprometem a escalabilidade nesse modelo — e como alternativas como a FinStack oferecem uma rota mais sólida e estratégica para quem quer escalar de verdade.

O que é BaaS para fintechs e quais as reais vantagens?

Banking as a Service (BaaS) é um modelo que permite que fintechs lancem serviços financeiros sem a necessidade de construir uma infraestrutura bancária completa do zero. 

Em resumo, uma plataforma BaaS oferece APIs e back-end prontos para uso, integrando serviços como abertura de contas, emissão de cartões, pagamentos e transferências.

Para fintechs que querem agilidade, o BaaS é sedutor:

  • Permite validar ideias rapidamente;
  • Reduz o tempo de lançamento no mercado;
  • Oferece facilidades técnicas iniciais.

No entanto, quando comparado a uma solução de software próprio, como a FinStack, o BaaS revela limitações importantes. 

Enquanto o BaaS terceiriza a base da operação, a FinStack entrega módulos prontos, 100% personalizáveis, sem taxas recorrentes e com a propriedade definitiva do código-fonte, garantindo autonomia e escalabilidade com custo previsível.

🔗Leia mais: qual a diferença entre a FinStack e um BaaS tradicional? →

7 riscos de usar BaaS para Fintech

Apesar das vantagens iniciais, muitos negócios cometem erros graves ao adotar baas para fintech como solução definitiva. Conheça agora os 7 erros mais comuns:

1. Não considerar o aumento de custos com o tempo

No modelo BaaS, o sucesso da fintech vem com uma armadilha: mais usuários e transações significam custos maiores. Como resultado, as taxas por transação e por usuário acabam crescendo proporcionalmente ao volume, o que pode inviabilizar a operação financeira em momentos de maior escala.

2. Acreditar que ‘rápido é melhor’ sempre

Lançar um MVP com BaaS é, de fato, rápido. Contudo, escalar o produto é outra história. Muitas fintechs descobrem, tarde demais, que as limitações técnicas do BaaS travam o crescimento e exigem reconstruções caras para suportar novos volumes ou produtos.

3. Ignorar as limitações de personalização

A maioria dos BaaS impõe restrições pesadas de customização. Assim, sua fintech terá dificuldade em criar diferenciais reais de produto e experiência, já que os serviços seguem padrões pré-definidos pela plataforma.

4. Depender de terceiros para evoluir o produto

Com BaaS, sua evolução depende totalmente do roadmap do fornecedor. Ou seja, se você quiser lançar uma funcionalidade nova, precisará esperar — e talvez essa funcionalidade nunca esteja nos planos da plataforma.

5. Subestimar os riscos de lock-in tecnológico

Após integrar todo o seu produto a uma plataforma BaaS, migrar para outra solução ou para um sistema próprio se torna caro, demorado e arriscado. Portanto, o lock-in tecnológico limita sua liberdade de crescimento e adaptação no mercado.

6. Negligenciar o controle sobre a segurança

A segurança dos dados e das operações financeiras fica atrelada aos padrões e SLAs do fornecedor. Com isso, qualquer falha fora do seu controle pode afetar diretamente a reputação da sua fintech, além de expor o negócio a riscos regulatórios e financeiros.

7. Não avaliar o impacto no valuation

Empresas que têm sua própria infraestrutura e tecnologia são vistas como mais robustas e valiosas por investidores. Por outro lado, fintechs 100% dependentes de BaaS tendem a ter valuation reduzido, pois controlam pouco seu core business e são vulneráveis a terceiros.

FinStack: software financeiro com código-fonte próprio

Para fintechs que querem escalar com liberdade, a FinStack oferece uma alternativa muito mais estratégica. 

Em vez de pagar taxas recorrentes e ficar preso a fornecedores, a empresa adquire módulos prontos de software, 100% personalizáveis, e passa a ser dona do código-fonte.

Com a FinStack, sua fintech ganha:

  • Independência tecnológica: sem lock-in, sem limites para evoluir o produto;
  • Escalabilidade com custo previsível: crescimento sem aumento proporcional de custos;
  • Personalização total: crie uma solução única, sem restrições de roadmap de terceiros;
  • Go-live rápido: de 10 a 30 dias para lançar uma operação robusta no mercado.

Além disso, a liberdade de adaptação e evolução contínua garante que sua fintech cresça no ritmo que o mercado exige, sem barreiras técnicas ou financeiras impostas por terceiros.

Enquanto o BaaS entrega velocidade inicial com riscos futuros, a FinStack entrega controle, economia e liberdade para construir um produto sólido desde o primeiro momento.

🔗Leia mais: quanto custa a FinStack? Escale sem taxas por transação →

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Geovana Moura

Analista de Inbound Marketing e Conteúdo SEO na UDS Tecnologia. Comunicóloga com MBA em Gestão de Marketing.

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