Migrar de BaaS para software próprio deixou de ser apenas uma tendência. Hoje, é um movimento estratégico para as fintechs que desejam conquistar mais autonomia, reduzir custos e garantir o controle total de sua operação financeira.
À medida que a demanda por plataformas digitais aumenta, muitas empresas escolhem iniciar suas operações com soluções de Banking as a Service (BaaS), que oferecem infraestrutura pronta para lançar produtos rapidamente.
No entanto, quando a operação começa a escalar, surge um dilema inevitável: continuar pagando taxas por transação ou migrar para um software próprio, garantindo mais independência e economia a longo prazo?
Neste artigo, exploramos por que tantas fintechs estão tomando essa decisão estratégica e como a FinStack pode acelerar essa jornada.
Por que empresas escolhem BaaS no início
No estágio inicial, velocidade e simplicidade são fundamentais para qualquer fintech. Por isso, o modelo BaaS se destaca como uma escolha natural, principalmente para:
- Rapidez na entrada no mercado: plataformas prontas permitem lançar um MVP em semanas;
- Baixo custo inicial e menor complexidade: dessa forma, evita-se altos investimentos em desenvolvimento e equipe técnica própria;
- Terceirização de responsabilidades operacionais: compliance, segurança e integrações bancárias ficam a cargo do fornecedor;
- Exemplos de uso típico: MVPs, fintechs early-stage e marketplaces testando serviços financeiros.
No entanto, o que começa como solução pode se transformar em entrave conforme o negócio cresce.
Quando e por que migrar de BaaS para software próprio
À medida que a base de clientes e o volume de transações aumentam, os limites do modelo BaaS começam a ficar evidentes:
- Crescimento no volume de transações por causa do aumento proporcional das taxas operacionais;
- Limitações técnicas e operacionais em relação as customizações profundas tornam-se difíceis ou inviáveis;
- Falta de controle sobre o roadmap tecnológico e a evolução do produto.
- Riscos para segurança da informação, já que os dados e a infraestrutura pertencem ao fornecedor.
- Dependência de terceiros que podem limitar ou atrasar melhorias.
Portanto, do ponto de vista financeiro, a longo prazo, o investimento em software próprio se torna mais vantajoso, pois elimina mensalidades e porcentagens sobre transações.
Além disso, com software próprio, a empresa passa a ter maior agilidade para inovar conforme as demandas do mercado.
🔗Leia mais: o que é a FinStack e como funciona um White Label para Core Banking? →
Benefícios de migrar com a FinStack
A FinStack oferece a estrutura ideal para fintechs que querem escalar de forma independente, segura e personalizada. Entre seus principais benefícios, destacam-se:
- White label com código-fonte entregue: A empresa é dona do software, sem dependências externas;
- Zero taxas por transação ou usuários: Ou seja, o modelo é de compra definitiva, sem mensalidades;
- Personalização total da interface, regras de negócio e integrações;
- Integração rápida com sistemas legados, reduzindo fricções técnicas;
- Go-live em tempo recorde: de 10 a 30 dias após a contratação;
- Certificação PCI/DSS para segurança em transações financeiras;
- Suporte especializado opcional, garantindo compliance com reguladores, como o BACEN.
Além disso, a FinStack atende projetos de diferentes portes, permitindo a construção de operações financeiras robustas sem começar do zero.
Comparativo direto: FinStack vs BaaS
Veja abaixo o comparativo direto entre migrar com a FinStack e manter a operação sob um modelo BaaS:Como se vê, a migração proporciona mais autonomia e previsibilidade financeira.
Critério | FinStack | BaaS / SaaS tradicional |
Propriedade | Cliente é dono do software | Licença de uso ou aluguel |
Custo | Valor único + personalizações | Mensalidade + % por transação |
Personalização | Total (código-fonte entregue) | Limitada ou engessada |
Escalabilidade | Alta, com custo fixo | Aumenta com volume |
Implantação | 10 a 30 dias com personalização | Variável, com dependência externa |
Manutenção | Opcional e contratável | Suporte vinculado ao SLA |
Quanto custa migrar para FinStack?
Trata-se de um investimento único, sem mensalidades nem cobranças por volume de uso. No entanto, esse investimento pode variar de valor dependendo da robustez do projeto.
O custo de migração para um software próprio com a FinStack é calculado conforme três fatores principais:
- Quantidade de módulos adquiridos: core Banking, PIX, Gateway, Cartões, Cashback, entre outros;
- Grau de personalização: customização na lógica de negócio, UI/UX, integrações específicas;
- Integração com sistemas legados: complexidade da arquitetura atual da fintech.
🔗Leia mais: quanto custa a FinStack? Escale sem taxas por transação →
Cases de migração com a FinStack
A seguir, conheça alguns exemplos reais de empresas que migraram com a FinStack e transformaram suas operações:
Madero

Foi implementado o módulo de cashback para mais de 200 restaurantes, o que resultou na redução de fraudes e no aumento da adesão dos clientes. Além disso, houve uma integração ágil entre app, site e loja física
Cooper Bank

Desenvolvimento de uma carteira digital robusta com funcionalidades como PIX, pagamento de contas e emissão de cartões físicos e virtuais. A solução substituiu a plataforma anterior, garantindo maior segurança e melhor usabilidade para os usuários.
Verocard

Nova plataforma de benefícios com alta disponibilidade (99,99%) e performance 25% superior à dos concorrentes. A solução trouxe ainda uma gestão moderna de cartão virtual, pagamentos via QR Code e consultas de saldo e extrato em tempo real.
Ao adotar a FinStack, as empresas ganham independência tecnológica, eliminam taxas recorrentes e aceleram seu crescimento sem abrir mão de segurança ou compliance.
Quer saber como a sua fintech pode dar o próximo passo? Entre em contato com a equipe da FinStack e descubra como construir sua operação financeira sob medida.